Os alemães contornaram os avisos de
Roma e, no contexto do caminho sinodal empreendido pelo seu episcopado,
aprovaram um texto em que instam o Papa a «clarificar e a reavaliar a
homossexualidade de um ponto de vista magisterial».
A recusa em abençoar casais homossexuais é «impiedosa ou mesmo
discriminatória» numa sociedade que alcançou a dignidade humana e a livre
autodeterminação como máxima de normalização moral, diz o texto sobre as
celebrações de bênçãos. Tal rejeição não pode ser teologicamente justificada de
forma convincente.
Segundo os redactores do documento, aprovado por esmagadora maioria, os actos
homossexuais já não devem ser condenados como pecado grave no Catecismo. A
orientação homossexual faz parte da identidade humana «tal como criada por
Deus» e, por isso, «eticamente não deve ser julgada de forma diferente
de qualquer outra orientação sexual».
Uma mudança deste tipo exige a sua inclusão no Catecismo da Igreja Católica,
que a este ritmo será tão mutável como a Enciclopédia Soviética, mas isso não
preocupa o iniciador deste perigoso processo, o Arcebispo de Munique e Freising,
Cardeal Reinhard Marx. «O Catecismo não é o Corão», declarou Marx.
Portanto, uma mudança do Catecismo não é um «sacrilégio».
Marx recordou que o Santo Padre já alterou a apreciação sobre a pena de morte,
que no antigo Catecismo era uma prerrogativa lícita do poder legitimamente
constituído como último recurso em determinados casos; Francisco retirou esta
passagem, em 2018, a favor de uma proibição sem excepções.
Carlos Esteban
Através de InfoVaticana
3 Comentários
"Cardeal Marx diz que alterar o Catecismo não é um «sacrilégio»"
ResponderEliminarEste herege, apostata, sodomita, tem tudo do pior, junto com bergolio.
Estes são os piores tempos, que a humanidade alguma vez viveu.
Nojentos, Não me apetece dizer mais nada, de tão horroso que isto é.
"Cardeal Marx diz que alterar o Catecismo não é um «sacrilégio»"
ResponderEliminarA recusa em abençoar casais homossexuais é «impiedosa ou mesmo discriminatória» tal como criada por Deus» e, por isso, «eticamente não deve ser julgada de forma diferente de qualquer outra orientação sexual».
«O Catecismo não é o Corão», declarou Marx.
Portanto, uma mudança do Catecismo não é um «sacrilégio».
Resposta:
Claro que o Catecismo não é o Corão.
Porque se fosse, ficarias sem pescoço, ordinário.
Estás a rebaixar as Palavras do Nosso Divino Salvador, abaixo do Corão.
A denegrir a Salvação do Nosso Salvador, como de menor importância.
Claro que Não se compara o Catecismo da Igreja Católica, com o corão.
Deixa, que seja o Senhor a julgar-te.
Paz e bem
Cardeal Marx diz que alterar o Catecismo não é um «sacrilégio»
ResponderEliminarAPOSTATA, HEREGE, IDOLATRA
«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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