Worldometer publicou um relatório, a
31 de Dezembro, onde mostra o aborto como a principal causa de morte no mundo
em 2021, com 42,6 milhões de crianças por nascer. Isto leva o aborto à
magnitude de um genocídio.
As mortes por todas as outras causas somadas ascendem a 58,7 milhões. Assim, o
aborto matou mais pessoas do que o cancro, a SIDA, a malária, os acidentes de
trânsito, etc. Estas estatísticas são baseadas nos números da Organização
Mundial da Saúde.
Se compararmos isto com o número de mortes por COVID-19, que segundo a
Organização Mundial da Saúde ascendeu a cerca de 3,5 milhões no ano, podemos dimensionar
a magnitude do genocídio de vidas inocentes por nascer.
Worldometer foi reconhecido como um dos melhores sítios de referência gratuitos
pela Associação Americana de Bibliotecas, segundo informou Breitbart. Esta
organização é dirigida por uma equipa internacional de programadores,
investigadores e voluntários com o objectivo de fazer estatísticas mundiais.
Mantêm as suas estatísticas actualizadas e referem-se frequentemente a dados
que são importantes para todos.
A 21 de Janeiro de 2022, realizar-se-á, nos Estados Unidos, a 49.ª Marcha anual
pela Vida, em Washington, sob o lema A igualdade começa no útero, em memória
da «infame decisão do Supremo Tribunal, de 22 de Janeiro de 1973, em Roe vs.
Wade, que, juntamente com Planned Parenthood vs. Casey, de 1992, anulou 50 leis
estatais e tornou o aborto legal e disponível a pedido em todos os Estados
Unidos».
Adaptado de InfoCatólica
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