A iniciativa “The Viganò Tapes”
consiste em dezoito pequenos vídeos que se traduzem em outras tantas perguntas
dirigidas ao Arcebispo Carlo Maria Viganò, antigo Núncio Apostólico em
Washington, sobre a situação actual da Igreja e do mundo. O portal Dies Iræ
disponibiliza, em língua portuguesa, o texto da oitava pergunta-resposta.
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8. Como podemos resistir
concretamente a estes abusos?
No âmbito civil, ocorre rejeitar qualquer cooperação com a narrativa pandémica
actual e com a emergência climática que, em breve, a substituirá. Desatender normas
ilegítimas ou que expõem os cidadãos a riscos concretos para a sua saúde é
moralmente lícito e, em certas circunstâncias, um dever. Não se pode, de modo
algum, colocar em risco a vida e a saúde própria e a dos filhos, nem mesmo diante
da ameaça de retaliações; pois, nesse caso, a nossa conivência tornar-nos-ia
culpados diante de Deus e merecedores dos Seus castigos. De forma alguma
podemos aceitar a administração de soros génicos experimentais, para cujo
fabrico foram mortas crianças ao terceiro mês de gravidez: o seu sangue cairia
sobre aqueles que os recebem, bem como sobre aqueles que os produzem e os
que os impõem. Em nenhum caso deve ser tolerado que uma pseudopandemia, cujas
vítimas são em menor número do que as vítimas das supostas vacinas, se torne um
álibi para impor controlos e limitações às liberdades naturais e aos direitos
civis. E se os media, subservientes ao poder e cúmplices desta
conspiração, censuram todas as vozes dissidentes, isto dever-nos-ia persuadir
de que a sociedade distópica descrita por Orwell está-se a realizar, hoje,
seguindo um guião preciso, sob uma única direcção: denunciei-o, no meu Apelo do
ano passado, a reler, pelo que ninguém, hoje, pode acusar-me de ter lançado
alarmes injustificados.
Não esqueçamos que, desde 2010, a Fundação Rockefeller previu quatro cenários
para estes anos, um dos quais era o Lock step pandémico. Para todos
estes cenários foram estudadas as roadmap e é inquietante ver como aquela
relativa à pandemia se tenha substancialmente desenrolado como previsto (cf. Scenarios
for the Future of Technology and International Development, aqui). Os
milhares de incêndios iniciados em todo o mundo nestes dias estão a servir de
pretexto aos grandes meios de comunicação para clamarem pela emergência
climática, em nome da qual já nos alertam que teremos de nos preparar para
novos lockdown e para novas formas de limitação das nossas liberdades e dos
nossos direitos. Mas, posteriormente, haverá o ataque informático global ou a
crise económica, já estudados e planeados e dos quais vemos os primeiros
sinais. Todas as estratégias que têm como objectivo o ataque ao indivíduo – isolado
e afectado na sua emotividade, nos seus ritmos quotidianos, no seu trabalho – e
à massa de modo indiferenciado e anónimo.
Os dissidentes, ou seja, aqueles que não aceitam ser transformados em cobaias e
ver dizimada a população mundial, transformando-a numa massa de doentes crónicos,
devem compreender que a desobediência é necessária como e mais do que era na
época de outras ditaduras do século passado. É desconcertante que, depois de se ter construído a retórica do pós-guerra sobre o antinazismo, ninguém veja repropor-se,
de forma mais bárbara, as mesmas discriminações que tornaram possíveis os
campos de concentração. É de se perguntar se os regimes totalitários do século
XX não constituíram uma experiência preparatória para o que acontece hoje, a
começar pelo Estado de Israel.
O vídeo do oitavo episódio encontra-se disponível aqui.
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