A iniciativa “The Viganò Tapes”
consiste em dezoito pequenos vídeos que se traduzem em outras tantas perguntas dirigidas
ao Arcebispo Carlo Maria Viganò, antigo Núncio Apostólico em Washington, sobre
a situação actual da Igreja e do mundo. O portal Dies Iræ disponibiliza, em língua portuguesa, o texto da primeira
pergunta-resposta.
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1. Excelência, a pandemia e a crise da Igreja sob o Pontificado de Francisco
são motivo de grande apreensão para muitos fiéis. Como avalia a situação presente?
Parece-me, enfim, evidente que nos encontramos diante de um cerco seja na
frente social, seja na religiosa. A chamada emergência pandémica é usada como enganoso
pretexto para impor a vacinação e o green pass em muitos estados do
mundo, e isso acontece de modo simultâneo e coordenado. Por outro lado, as
autoridades eclesiásticas não só não condenam minimamente o abuso de poder por
parte dos governantes da coisa pública, mas apoiam-nos neste plano infeliz e
chegam a culpar aqueles que não aceitam submeter-se à inoculação de um soro génico
experimental com efeitos colaterais desconhecidos e que não dá nenhuma
imunização ao vírus. Sem falar das implicações morais relativas à presença de
material genético proveniente de fetos abortivos, que para um católico constituem
um motivo mais do que suficiente para rejeitá-lo.
Estamos em guerra: uma guerra não declarada abertamente, não combatida com
armas convencionais, mas sempre uma guerra em que há agressores e agredidos, carnífices
e vítimas, tribunais populares e prisioneiros; em que se usa a violência, em
formas aparentemente legais, para violar os direitos dos cidadãos e dos
crentes. Uma guerra epocal, que é um prelúdio para o fim dos tempos e a grande
apostasia de que falam as Sagradas Escrituras.
O vídeo do primeiro episódio encontra-se disponível aqui.
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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