Caros amigos: não desencorajeis. Tudo
está nas mãos de Deus e isto não aconteceria se Ele não o permitisse. Tudo isto
já aconteceu. Eu sei, recordo-me, vivi isso. Isto é um castigo, sim, mas não
muda o que somos chamados a fazer: devemos conhecer, amar e servir a Deus, e
resistir a quem não o faz.
Francisco não tem o poder de mudá-lo.
Não há nenhum mistério aqui, nenhuma surpresa. Sabemos exactamente do que se trata.
É sobre a fachada em ruínas do Vaticano II, as igrejas fechadas, os seminários
vazios, a fé perdida e um enorme escândalo sexual clerical contra o movimento
juvenil internacional que é o catolicismo tradicional.
Francisco também está obcecado em querer esmagar o pequeno resto de crentes largado
num mundo de apostasia universal, porque ele é um instrumento globalista.
Acabou com o Summorum Pontificum porque, como um crucifixo para um
vampiro, a velha liturgia católica ameaça a diabólica Nova Ordem Mundial à qual
Francisco aderiu. A Missa em latim uniu católicos de todos os países do mundo
por alguns milhares de anos, como nenhum governo poderia fazer. E estava
prestes a fazê-lo de novo.
Nos últimos quinze meses, os tradicionalistas recusaram-se a renunciar aos
sacramentos. Ficámos abertos. Nunca perdemos a Missa e, por isso, o movimento
da Missa tradicional em latim está a ter enorme difusão.
O nosso “Papa Pachamama” globalista, portanto, está a reagir ao que uniu a
resistência católica contra o próprio inferno.
Considerai o absurdo de tudo isto: com a guerra que rebenta em todo o mundo, a
violência e o caos nas cidades, o aborto desenfreado, as desenfreadas violações
das leis de Deus e do homem, Francisco está determinado a suprimir a antiga Missa
latina. Porque aquela Missa está a preparar centenas de milhares de crianças e
jovens famílias para manterem a Fé nos dias de escuridão que nos esperam.
Aquela Missa é a pedra-de-toque dos “fiéis rígidos” que se preocupam não com os
great reset e com “salvar o planeta”, mas com prestar o culto apropriado
a Deus Omnipotente e salvar as suas almas. E aquele tipo de catolicismo deve
ser banido se a Nova Ordem Mundial quiser levantar voo. Os católicos devem ser
forçados a rejeitar qualquer reivindicação de supremacia religiosa ou verdade
objectiva. Porquê? Porque os demónios têm terror dessa Verdade. Porque a Igreja
Católica ensina que a Igreja una, santa, católica e apostólica, fundada por
Jesus Cristo, é necessária para a salvação. E esta não é equidade! Isto não
inclui os Filhos das Trevas.
O que Francisco quer é a CRT – Critical Religion Theory – para derrubar
a velha supremacia religiosa católica. O ponto central de Assis, Abu Dhabi e o
resto das blasfémias ecuménicas é apagar a memória da Igreja Católica “suprematista”,
cujos países, papas, santos, heróis, imperadores e reis construíram a Velha
Ordem da Cristandade precisamente em memória do que a Nova Ordem Mundial
pretende cancelar.
O privilégio cristão acabou. O catolicismo será tolerado apenas na medida em
que eliminar o seu dogma e ensinamento moral não inclusivos, for tolerante com
todos os vícios e pecados, e for mais “rígido”.
Francisco está a abolir a Missa latina tradicional porque é essa a Verdade,
porque é o culto mais perfeito a Cristo Rei, Senhor da História. E Francisco
agora sabe que há um resto que daria a vida em defesa do seu rei. O seu único
recurso é a desajeitada perseguição, pois a Revolução não conseguiu desenraizar
a santa Fé.
Boa jogada, irmãos católicos! Com esta acção, Francisco apenas confirmou que a
vossa fé é demasiado forte para a sua Nova Ordem. Ele teme que toda a Revolução
conciliar do Vaticano II esteja em perigo, enquanto continuardes a adorar a
Deus como fizeram os vossos pais e as vossas mães por mil anos. E sabeis que
mais? Ele tem razão! Mais uma vez, boa jogada!
Por isso, em frente, soldados cristãos! Sabeis o que fazer. Não temos nada a
temer, as palas foram oficialmente retiradas. Pelo bem do nosso país, das
nossas almas e da fé dos nossos filhos, agora, com boa consciência e justa ira,
podemos resistir de frente a Francisco durante o tempo necessário antes que Deus
salve a Sua Igreja. Viva Cristo Rei!
Michael J. Matt
Através de The Remnant Newspaper
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