O mundo inteiro atravessa a mais
suspeita e política de todas as pandemias já vistas ao longo da história da
humanidade. Um vírus que teve a sua origem na China comunista espalhou-se
rapidamente por todo o mundo com o intuito de implantar o “novo normal”.
O que de mais estranho poderia existir? Voltemos à Idade Média ou, como dizem
os professores marxistas, à “Idade das Trevas” e veremos que em tão gaudiosa
época havia muitíssimo mais luz do que trevas.
O comum em qualquer peste, praga, epidemia numa época como a Idade Média era a
assistência religiosa prestada pela Igreja: procissões penitenciais,
assistência à população mais carente, administração dos sacramentos, ou seja, a
Igreja estaria como mãe, na linha da frente, assistindo espiritualmente os
fiéis.
Mas o que aconteceu? Em todo o mundo fecharam-se as portas das igrejas, a
grande maioria dos sacerdotes, por ordens dos superiores, teve de recuar e
voltar ao estado catacumbal que não se compara em nada ao tempo corajoso dos
primeiros cristãos. Missas online e outros desvarios, tudo isso em nome de um
“novo normal”. Máscaras, distanciamento social, álcool gel para todo o lado,
escolas fechadas, toque de recolher, lockdown, desemprego, sem falar dos
inúmeros casos de suicídio e alertas como: “FIQUE EM CASA”; “USE MÁSCARA”;
“SOMENTE SERVIÇOS ESSENCIAIS”; “VACINA JÁ!”; “SIGA A OMS”.
Tudo isso está a acontecer de forma universal e progressiva, a imposição e a
aceitação foi, sem sombra de dúvidas, a maior articulação em massa rumo a um
“novo normal”, cujo objectivo é implantar um modo de viver diferente e oposto
ao que estávamos acostumados. O resto de civilidade e educação entre as
pessoas, o cumprimento, o aperto de mão, o abraço, uma reunião em família, tudo
isso está fadado à extinção.
Para aqueles que não acreditam, basta olhar para a situação de Portugal, onde a
pandemia permitiu o andamento da legalização da eutanásia, ou seja, matar os
velhos, doentes, inválidos que não servem mais. Isso para o “novo normal” é,
naturalmente, normal segundo os novos padrões da pseudo-normalidade.
A palavra talismã “novo normal” é carregada de falsa esperança e mostra que a
morte é um dos seus objectivos centrais. A morte do corpo e a morte a alma.
Estas linhas não têm um intuído negacionista da existência do vírus e as suas
consequências para a saúde, mas observar a politização do vírus e as suas consequências
na política, na economia e na cultura.
Vários adeptos do ecologismo viram na pandemia o meio de “salvar” o planeta.
Segundo notícias da Revista Galileu Globo, «a pandemia de COVID-19 trouxe
efeitos positivos para o planeta, […] a diminuição da poluição foi um
deles […], enquanto as pessoas se isolaram em casa para evitar a
contaminação pelo novo coronavírus, a qualidade do ar apresentou melhoras
significativas». Ou seja, para os ecologistas, mais encarceramento privado
para salvar o planeta, mais suicídio, depressão, desemprego etc., a postura do
ecologismo irracional não passa de uma verdadeira psicose ambientalista.
O “novo normal”, que vem sendo institucionalizado mundialmente, está a fazer com
que a população aceite uma anomalia. A suspensão de garantias constitucionais e
a facilitação de meios que ferem o direito natural, enfim, tudo aquilo que foi
construído pela civilização cristã será desprezado rumo a uma república
universal gnóstica e igualitária.
Carlos Santos Valiense
Através de IPEC
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