A
Congregação para as Causas dos Santos promulgou, a 21 de Janeiro, alguns
decretos, aprovados pelo Papa Francisco, que reconhecem as virtudes heróicas de
diversas figuras. Entre estas está o geneticista Jérôme Lejeune (1926-1994),
conhecido, em todo o mundo, por ter descoberto o gene da síndrome de Down, mas
também por ter lutado contra todo o tipo de lei a favor do aborto. O Papa
autorizou o decreto da Congregação para as Causas dos Santos que reconhece «as
virtudes heróicas do Servo de Deus Jérôme Lejeune, fiel leigo; nasceu, a 13 de Junho
de 1926, em Montrouge, França, e morreu, em, Paris a 3 de Abril de 1994».
Lejeune foi o primeiro presidente da Pontifícia Academia para a Vida (embora
por apenas dois meses, de Fevereiro de 1994 a 3 de Abril, quando morreu),
nomeado por João Paulo II, que se recolheu no seu túmulo, em França, em 1997,
por ocasião da Jornada Mundial da Juventude. Muitos se perguntam se foi a luta
contra o aborto do Prof. Lejeune a custar-lhe o reconhecimento do Prémio Nobel pela
sua descoberta da Trissomia 21.
Através de Corrispondenza Romana
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