Vejo a igreja aberta e entro.
Mãe de Jesus Cristo, não venho rezar.
Nada tenho a oferecer, nem a pedir.
Venho simplesmente, Mãe, olhar-te.
Olhar-te, chorar de felicidade,
tomar consciência de que sou teu filho e que estás aí.
Desejo passar um instante contigo,
no meio do dia, quando tudo parece parar.
Meio-dia!
Quero ser teu, Maria, nesse lugar em que estás!
Nada dizer, apenas olhar o teu semblante.
Deixar o coração cantar a sua própria linguagem.
Nada dizer, apenas cantar,
por ter o coração repleto de júbilo.
Cantar como o melro que exprime
as suas ideias em versos improvisados.
Porque é meio-dia,
porque estamos neste dia de hoje!
Paul Claudel
Mãe de Jesus Cristo, não venho rezar.
Nada tenho a oferecer, nem a pedir.
Venho simplesmente, Mãe, olhar-te.
Olhar-te, chorar de felicidade,
tomar consciência de que sou teu filho e que estás aí.
Desejo passar um instante contigo,
no meio do dia, quando tudo parece parar.
Meio-dia!
Quero ser teu, Maria, nesse lugar em que estás!
Nada dizer, apenas olhar o teu semblante.
Deixar o coração cantar a sua própria linguagem.
Nada dizer, apenas cantar,
por ter o coração repleto de júbilo.
Cantar como o melro que exprime
as suas ideias em versos improvisados.
Porque é meio-dia,
porque estamos neste dia de hoje!
Paul Claudel
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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