O
aborto tardio é mais mortífero que o homicídio na cidade de Nova Iorque. Os
engenheiros sociais conseguiram-no. E a situação, como aponta o LifeSiteNews,
irá pior. As estatísticas revelam que, em 2015, morreram mais fetos de 21
semanas ou mais de gestação devido a um aborto intencional do que pessoas
devido a homicídio na cidade de Nova Iorque. Os dados publicados pelos Centros
para o Controlo e a Prevenção de Doenças (CDC), pelo Departamento de Polícia de
Nova Iorque e pelo Federal Bureau of Investigation (FBI) revelam que o número
de abortos a partir da vigésima primeira semana de gestação foi de 1485, enquanto
que o número de homicídios não chegou a 400. Isso, proporcionalmente, significa
que, a cada dia, faleceram 4,1 fetos de 21 semanas ou mais na cidade de Nova
Iorque.
Capital do aborto dos Estados Unidos
Embora o número 1485 seja surpreendentemente alto, esses abortos, com 21 ou mais semanas de gestação, representam apenas 2,3% dos 63610 abortos perpetrados na cidade em 2015. 63000 abortos anualmente! Um número inaceitavelmente alto se tivermos em conta que vivem oito milhões de pessoas em Nova Iorque.
E é provável que esses números só aumentem, uma vez que Nova Iorque aprovou recentemente algumas das leis de aborto mais extremistas do mundo, eliminando o aborto do direito penal e permitindo-o até ao nascimento em alguns casos. A legislação também elimina os bebés da definição de homicídio do estado durante mais de 24 semanas.
Segundo passo: infanticídio
Os números são apresentados no contexto de um debate feroz sobre o aborto tardio e o infanticídio nos últimos meses. Trata-se de um tema, nesse sentido, que divide o mapa político americano em dois. Os abortistas são-no febrilmente, roçando a animosidade; e os pró-vida são-no até às últimas consequências, reticentes face a rodeios ou meias-tintas.
O debate foi retomado pelo Presidente Donald Trump, que pediu, no seu discurso sobre o Estado da União, que “o Congresso aprove uma legislação para proibir o aborto tardio de crianças que podem sentir dor no ventre da mãe”.
Capital do aborto dos Estados Unidos
Embora o número 1485 seja surpreendentemente alto, esses abortos, com 21 ou mais semanas de gestação, representam apenas 2,3% dos 63610 abortos perpetrados na cidade em 2015. 63000 abortos anualmente! Um número inaceitavelmente alto se tivermos em conta que vivem oito milhões de pessoas em Nova Iorque.
E é provável que esses números só aumentem, uma vez que Nova Iorque aprovou recentemente algumas das leis de aborto mais extremistas do mundo, eliminando o aborto do direito penal e permitindo-o até ao nascimento em alguns casos. A legislação também elimina os bebés da definição de homicídio do estado durante mais de 24 semanas.
Segundo passo: infanticídio
Os números são apresentados no contexto de um debate feroz sobre o aborto tardio e o infanticídio nos últimos meses. Trata-se de um tema, nesse sentido, que divide o mapa político americano em dois. Os abortistas são-no febrilmente, roçando a animosidade; e os pró-vida são-no até às últimas consequências, reticentes face a rodeios ou meias-tintas.
O debate foi retomado pelo Presidente Donald Trump, que pediu, no seu discurso sobre o Estado da União, que “o Congresso aprove uma legislação para proibir o aborto tardio de crianças que podem sentir dor no ventre da mãe”.
[Fonte: InfoVaticana]
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