Uma esposa é, essencialmente, uma criatura do tempo; casada, pode vir a
enviuvar; mas a mãe, essa, está fora do tempo. É a imagem do Eterno no tempo,
a senhora do infinito no finito. Séculos e civilizações têm passado e só a mãe
continua, agora e sempre, dá generosamente a vida. O homem trabalha para a sua
geração, a mãe trabalha para a geração seguinte. O homem gasta a sua vida, a
mãe renova-a.
Venerável Fulton Sheen
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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