O
desapego dos bens do mundo e o gosto pelas coisas do Céu andam lado a lado na
alma do cristão. Peçamo-los a São Casimiro, que disso nos deu tão magnífico
exemplo. S. Casimiro era filho de Casimiro IV, rei da Polónia, e de Isabel da
Áustria. Praticou, no meio das tentações da corte, uma vida de austera
mortificação, dominado pelo pensamento da Paixão do Senhor. Deste pensamento
nascia também o seu horror pelo mal e um grande amor aos pobres, considerados
como membros sofredores de Cristo. Morreu aos 26 anos, a 4 de Março de 1484. É
o patrono da Polónia e da Lituânia. Em 1604, quando o seu túmulo foi aberto,
para que pudesse ser sepultado na igreja que tinha recebido o seu nome, o seu
corpo foi encontrado incorrupto e entre as mãos tinha um hino dedicado à
Santíssima Virgem, que começava desta forma: Minha alma, a cada dia, dirija um
canto a Maria [Omni die dic Mariæ laudes animæ].
ORAÇÃO A SÃO CASIMIRO
Ó Deus, que entre os atractivos da corte e as seduções do mundo, consolidastes admiravelmente na virtude o bem-aventurado Casimiro, concedei-nos, por sua intercessão, a graça de desprezarmos também os bens da terra e de aspirar apenas aos do Céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. P.N., A.M., G.P.
ORAÇÃO A SÃO CASIMIRO
Ó Deus, que entre os atractivos da corte e as seduções do mundo, consolidastes admiravelmente na virtude o bem-aventurado Casimiro, concedei-nos, por sua intercessão, a graça de desprezarmos também os bens da terra e de aspirar apenas aos do Céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. P.N., A.M., G.P.
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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