Um
sacerdote deve ser…
muito grande e, ao mesmo tempo, muito pequeno;
de espírito nobre como se tivesse sangue real
e simples como um camponês;
herói, por ter triunfado de si mesmo,
e homem que chegou a lutar com Deus;
fonte inesgotável de santidade
e pecador a quem Deus perdoou;
senhor dos seus próprios desejos
e servidor dos fracos e vacilantes;
alguém que jamais se vergou diante dos poderosos
e se inclina, porém, diante dos mais pequenos;
dócil discípulo do seu Mestre
e caudilho de valorosos combatentes;
pedinte de mãos suplicantes
e mensageiro que distribui ouro a mãos cheias;
animoso soldado no campo de batalha
e mãe terna à cabeceira do enfermo;
ancião pela prudência dos seus conselhos
e criança pela confiança nos outros;
alguém que aspira sempre ao mais alto
e amante do mais humilde…
feito para a alegria,
acostumado ao sofrimento,
alheio à inveja,
transparente nos seus pensamentos,
sincero nas suas palavras,
amigo da paz,
inimigo da preguiça,
seguro de si mesmo.
Neste poema sobre o sacerdócio, um anónimo medieval, o copista acrescentou, com grande humildade, as seguintes palavras: “completamente distinto de mim”. Rezemos por muitas e santas vocações para a Santa Igreja!
muito grande e, ao mesmo tempo, muito pequeno;
de espírito nobre como se tivesse sangue real
e simples como um camponês;
herói, por ter triunfado de si mesmo,
e homem que chegou a lutar com Deus;
fonte inesgotável de santidade
e pecador a quem Deus perdoou;
senhor dos seus próprios desejos
e servidor dos fracos e vacilantes;
alguém que jamais se vergou diante dos poderosos
e se inclina, porém, diante dos mais pequenos;
dócil discípulo do seu Mestre
e caudilho de valorosos combatentes;
pedinte de mãos suplicantes
e mensageiro que distribui ouro a mãos cheias;
animoso soldado no campo de batalha
e mãe terna à cabeceira do enfermo;
ancião pela prudência dos seus conselhos
e criança pela confiança nos outros;
alguém que aspira sempre ao mais alto
e amante do mais humilde…
feito para a alegria,
acostumado ao sofrimento,
alheio à inveja,
transparente nos seus pensamentos,
sincero nas suas palavras,
amigo da paz,
inimigo da preguiça,
seguro de si mesmo.
Neste poema sobre o sacerdócio, um anónimo medieval, o copista acrescentou, com grande humildade, as seguintes palavras: “completamente distinto de mim”. Rezemos por muitas e santas vocações para a Santa Igreja!
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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