Sempre
lamentei que na reforma da Missa se tenha tirado aquela oração a São Miguel, que
Leão XIII, não sem inspiração do alto, quis que fosse recitada no fim de cada
celebração. Muitas vezes, o demónio, pela voz dos possessos, fez saber que
gostou muitíssimo dessa abolição! O que é que sugeriu e sugere evitar-se o mais
possível, nos textos litúrgicos, a menção a Satanás, às suas nefastas
intervenções, às consequências da sua acção destrutiva? Quem possa, que me
responda. E com argumentos válidos, por favor. Hoje, a obra assassina do demónio
é mais evidente do que nunca. Então, não somente não era o caso de expurgar as
fórmulas deprecatórias e imprecatórias, mas de multiplicá-las e reforçá-las. Porém,
infelizmente não foi assim.
D. Andrea Gemma, bispo emérito de Isernia-Venafro, in Eu, bispo exorcista
D. Andrea Gemma, bispo emérito de Isernia-Venafro, in Eu, bispo exorcista
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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