Ó minha Mãe querida, com que
solicitude me preparastes, quando me explicastes que não era a um homem, mas ao
Bom Deus, que iria contar os meus pecados. Disto estava tão convicta, que fiz a
minha confissão com grande espírito de fé, e cheguei até a perguntar-vos se não
seria mister referir ao Padre Ducellier que o amava de todo o meu coração, pois
que na sua pessoa era ao Bom Deus que ia falar. Fiz a minha confissão, como se
fosse uma menina grande, e recebi a sua bênção com grande devoção, porque me
havíeis explicado que, nesse momento, as lágrimas do Menino Jesus purificariam a
minha alma. Lembro-me de que a primeira exortação que me foi feita incitava-me,
principalmente, a ter devoção à Santíssima Virgem, e prometi a mim mesma
redobrar a minha ternura para com ela. Ao sair do confessionário, estava tão
contente como jamais sentira tamanha alegria na alma.
Santa Teresinha do Menino Jesus sobre a sua primeira confissão
Santa Teresinha do Menino Jesus sobre a sua primeira confissão
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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