Uma senhora da alta classe social foi, uma vez,
queixar-se a um director espiritual, sacerdote experimentado:
─ Padre, sou frívola, o mundo encanta-me e a vida moderna entusiasma-me. Já fiz o possível para corrigir-me – confissões, novenas e retiros – e não consigo. Será que posso salvar-me? O que é que pode me pode valer?
O velho sacerdote respondeu-lhe:
─ O que é que pode salvá-la? Somente uma coisa, minha senhora.
─ E o que seria?
─ Somente uma grande desgraça!
─ Padre, sou frívola, o mundo encanta-me e a vida moderna entusiasma-me. Já fiz o possível para corrigir-me – confissões, novenas e retiros – e não consigo. Será que posso salvar-me? O que é que pode me pode valer?
O velho sacerdote respondeu-lhe:
─ O que é que pode salvá-la? Somente uma coisa, minha senhora.
─ E o que seria?
─ Somente uma grande desgraça!
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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