O mundo que nós desejamos não é o pesadelo de uniformidade
desejado pelos marxistas. Ao contrário, é um mundo de diferenças exaltadas, em
que a criança seja plenamente infantil, o homem plenamente varonil e a mulher
plenamente mulheril. O mundo que nós desejamos restaurar é, em poucas palavras,
aquele em que a natureza das coisas seja esplendidamente afirmada e em que tudo
se valorize pelo que tem de genuíno. O pão será pão e não pedra. O leite será
leite e não um equívoco líquido esbranquiçado. A poesia será poesia e não um
pretexto para andar na vida sem regras morais. E tudo o mais será assim: verídico
e autêntico.
Gustavo Corção Braga
Gustavo Corção Braga
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«Tudo me é permitido, mas nem tudo é conveniente» (cf. 1Cor 6, 12).
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