O novo altar da Basílica de Santa Maria Assunta, em
Gallarate, Província de Varese, em Itália, foi feito com 120 esculturas de
cabeças cortadas. O autor da assustadora obra é Claudio Parmiggiani, um artista
que representa, na sua produção escultural, cabeças cortadas de todo o tipo:
partidas, ensanguentadas, empilhadas no pavimento.
“Neste altar estão todos representados. Cristãos e pagãos, santos e pecadores. Esta é a mesa do Senhor que acolhe a todos”, declarou o Arcebispo de Milão, D. Mario Delpini, que, no último Domingo, consagrou o altar. No monte está a cabeça mutilada de Nossa Senhora da Piedade, de Miguel Ângelo, ao lado da do imperador gay Adriano e de outras cabeças copiadas da obra de Bernini, Borromini e Canova com referências à escultura clássica e até às obras contemporâneas. A dessacralização contemporânea, fomentada pela Hierarquia Eclesiástica, já não conhece limites.
“Neste altar estão todos representados. Cristãos e pagãos, santos e pecadores. Esta é a mesa do Senhor que acolhe a todos”, declarou o Arcebispo de Milão, D. Mario Delpini, que, no último Domingo, consagrou o altar. No monte está a cabeça mutilada de Nossa Senhora da Piedade, de Miguel Ângelo, ao lado da do imperador gay Adriano e de outras cabeças copiadas da obra de Bernini, Borromini e Canova com referências à escultura clássica e até às obras contemporâneas. A dessacralização contemporânea, fomentada pela Hierarquia Eclesiástica, já não conhece limites.
[Fonte:
Corrispondenza Romana]
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