Na edição impressa de USA Today do dia de hoje (18 de Novembro), encontra-se um triste
comentário de Melinda Henneberger, antiga correspondente do New York Times no Vaticano, em que
anuncia a sua apostasia.
Henneberger, conhecida como de centro-esquerda, através dos seus escritos, ao longo de muitos anos, culpou “estes homens” e “os homens que conduzem a Igreja” pela sua decisão de apostatar, evitando culpar o homem que dirige a Igreja.
Quem dirige a Igreja? Quem é o Sumo Pontífice? Quem proibiu, esta semana, a Conferência Episcopal dos Estados Unidos de avançar com um plano para levar a sério a crise dos abusos? Até Tom Resse, S.J., considerado demasiado liberal pela revista America, denominou as movimentações desta semana como um “desastre” que resultará em “terrível dano de imagem para o Papa”.
O Papa Francisco é o líder. O Papa Francisco toma as decisões. Não basta culpar “o Vaticano” ou, como fez esta semana o actual dissidente favorito dos media, John Gehring, misturar Francisco num grupo maior: “O Vaticano, incluindo o Papa Francisco, tampouco fez o suficiente”.
Um edifício, ou uma cidade-estado independente, ou uma burocracia sem resto, não têm a culpa. O Papa Francisco tem a culpa. É ele quem toma as decisões. É ele quem deve enfrentar as consequências de uma decisão como a de dizer aos Bispos dos Estados Unidos que não devem considerar uma reforma pelos abusos de menores.
É hora de deixar de encobrir o Papa Francisco. Ele é o problema.
Henneberger, conhecida como de centro-esquerda, através dos seus escritos, ao longo de muitos anos, culpou “estes homens” e “os homens que conduzem a Igreja” pela sua decisão de apostatar, evitando culpar o homem que dirige a Igreja.
Quem dirige a Igreja? Quem é o Sumo Pontífice? Quem proibiu, esta semana, a Conferência Episcopal dos Estados Unidos de avançar com um plano para levar a sério a crise dos abusos? Até Tom Resse, S.J., considerado demasiado liberal pela revista America, denominou as movimentações desta semana como um “desastre” que resultará em “terrível dano de imagem para o Papa”.
O Papa Francisco é o líder. O Papa Francisco toma as decisões. Não basta culpar “o Vaticano” ou, como fez esta semana o actual dissidente favorito dos media, John Gehring, misturar Francisco num grupo maior: “O Vaticano, incluindo o Papa Francisco, tampouco fez o suficiente”.
Um edifício, ou uma cidade-estado independente, ou uma burocracia sem resto, não têm a culpa. O Papa Francisco tem a culpa. É ele quem toma as decisões. É ele quem deve enfrentar as consequências de uma decisão como a de dizer aos Bispos dos Estados Unidos que não devem considerar uma reforma pelos abusos de menores.
É hora de deixar de encobrir o Papa Francisco. Ele é o problema.
[Fonte: Rorate Cæli]
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